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História social do Quilombo Cabula


Nicácia da França, considerada por João Reis como uma sacerdotisa do quilombo do Cabula, e julgada pelas autoridades como uma das líderes, que assumia a função de feiticeira local.



Festejos e celebrações.

Rezadeira
Zacarias - Escrivão. Propriedade de Inácio de Arruda Pimentel, comerciante da cidade.

José -  Escravizado, Construidor de casas.
Escravo de F. que segundo as informações exercia a função de assistente, construtor de novas casas. Segundo relato do governador, baseado nas investigações prévias, este negro era o “encarregado de cortar os paus para os arcos que intentavam fazer”.  Este relato instiga a interpretação de que o Cabula já se configurava como um quilombo, ou melhor arraiás “consolidados”, cujas proporções territoriais de ocupação negra não eram pequenas, isso considerando o extenso arraial e as casas construídas e em processo de construção.

Sacerdotisa Nícácia. Séc. XIX.

Ilustrações  de  arte  digital,  voltadas  ao 
projeto  de  pesquisa  intitulado:  HISTÓRIA  SOCIAL  DO  QUILOMBO  DO  CABULA: 
representações  de  resistências  em  museu  virtual  3D  aplicado  ao  turismo  de  base 
comunitária,  do  Doutorado  Multi-institucional  e  Multidisciplinar  em  Difusão  do 
Conhecimento.




Pesquisa da Profª Luciana Martins. Ilustrações do artista visual Denissena.

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